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Inovação

O que podemos aprender com a contação de histórias?

By Arte, Coffee, Comportamento, Conhecimento, Criatividade, Criatividade e o Olhar na Fotografia, Curso de Criatividade, Momento Decisivo, Poesia, ThinkingNo Comments

Somos todos contadores de histórias, mas estamos perdendo o hábito da contação de histórias.

 

escreve Tennyson Pinheiro no Capítulo 12 de Design Thinking Brasil e, neste mesmo capítulo, apresenta a afirmação de Steven Spielberg: “As pessoas desaprenderam a contar histórias. Histórias não têm mais um meio e um fim. Elas agora têm um início que fica continuamente sendo iniciado.”

Nada é capaz de substituir a experiência de estar em campo convivendo com outras pessoas, mas uma história bem contada é, sem dúvida, uma forma de chegar bem perto disso. (…) Na pré-história, para o homem das cavernas, contar boas histórias não era uma regalia de criativos, era uma necessidade de sobrevivência. A contação de histórias representava a única maneira de propagar ensinamentos de geração em geração.” E Tennyson segue abordando um fato que está presente em nossos tempo, muito mais do que deveria – ao meu ver: “A era da informação inundou o mundo de dados e pôs um fim nisso (contação de histórias). Nos tornamos viciados em citar fatos em vez de trazer à tona as histórias que esses fatos sustentam.” (Pinheiro, 2011, p. 93-94)

Parece que a tecnologia busca simplificar os trabalhos, mas talvez esteja contribuindo para uma certa “preguiça mental” das pessoas que acabam por buscar respostas imediatas sem nem mesmo raciocinar para compreender o que verdadeiramente buscam. A Formação de Juízo de Valor acaba por ficar segmentada, fragilizada e quiçá sem consistência. É como a brincadeira do telefone sem fio, a cada mensagem repassada mais ruídos assolam e contribuem para a distorção da mensagem original.

Saber contar uma história é uma dádiva e está bastante relacionada aos encontros das pessoas, famílias e amigos em torno de uma fogueira, compartilhando acontecimentos, repassando conhecimentos e propagando suas culturas.

Em uma belíssima entrevista transmitida pelo programa Conta Corrente da Globo News no início do Século XXI com a Anita Roddick, fundadora da The Body Shop; uma pessoa que muito admirei e que tive a oportunidade de conversar com ela na época do lançamento de seu livro Business as Unusual (autografado!), época em que pensava em abrir a primeira The Body Shop no Brasil, mas a Anita me disse que ainda não era o momento para isto devido a cultura na percepção de valores dos produtos da The Body Shop e a compreensão de que parte do valor pago é direcionado para pesquisas e causas sociais sendo desta forma seus valores eram nominalmente mais elevados; Anita ressalta na transcrição abaixo a sua preocupação e valorização com a preservação da contação de histórias:

 

“Contar história é a base da educação em todos os lugares em que estive. Quando você entra na primeira Body Shop, vê os produtos nas prateleiras com pequenos cartões com explicações sobre onde foram feitos, porque são diferentes, vemos no contar a história de onde vêm os produtos, de quem deu as informações. Contar histórias é da natureza feminina, é a maneira de a mulher passar seus conhecimentos. É mágico! Quando vai para uma comunidade de qualquer país e fala com mulheres de 80 anos e pergunta sobre nascimento, casamento e morte: ‘O que usa no seu corpo quando está prestes a casar? E quando vai ter um bebê? Como protege seu corpo…’ Para tudo isso elas sabem as respostas. Homens não estão interessados nisso. Contar histórias vem do coração. Sempre foi assim. Em qualquer comunidade, se perguntarmos às avós: ‘Como isso funciona? Como você lavava seu cabelo quando sua avó estava viva?’ Esse tipo de conhecimento não está sendo transmitido, pois tudo envolve tecnologia e ciência. Então contar histórias … se voltarmos ao passado, vendo o que ocorreu antigamente, eram ideias frequentes, trabalhamos com antropólogos que eram fascinantes. Tiramos sabedoria da população pré-industrial, não dos cientistas, e sim dos que vivem em fazendas.

Para saber contar histórias é preciso desenvolver o hábito e o respeito em fazer uso de todos os nossos sentidos, para que possamos “ver e enxergar”, “ouvir e escutar”, “sentir, sonhar e acreditar”, porque há tantas pessoas, ressalta Zuleica Medeiros, que olham e não vêem, ouvem mas não escutam.

Na Década de 1990 eu li em alguma obra um texto maravilhoso de Constantin Stanislavski – Ver como um artista vê -, copiei o texto em um caderno com o nome do autor e lamentavelmente não registrei a fonte de onde encontrei. Tinha em minha memória que havia sido no livro Ser Criativo de Stephen Nachmanovitch, indicado por Alex Periscinoto, porém – quando voltei a procurar – não encontrei neste livro. (Aqui aprendi a importância de referenciar bem nossas leituras e pesquisas)

Este texto foi publicado por Stanislavsky (criador do método de representação teatral) no Manual do Ator, publicado pela Martins Fontes em 1988 em sua primeira edição brasileira, na página 115 quando aborda “Observação”. A tradução do Manual do Ator é diferente da que tenho registrada comigo e que gosto tanto e compartilho com vocês logo abaixo. É, ao meu ver, o texto que melhor reflete o que é ser um bom profissional:

 

Ver como um artista vê, de Constantin Stanislavski

“Um ator deveria ser um observador não apenas no palco, mas também na vida real. Ele deveria se concentrar com todo o seu ser em qualquer coisa que atraia sua atenção. Ele deveria olhar para um objeto não como qualquer passante de mente ausente, mas de forma penetrante. De outra forma todo o seu processo criativo se mostrará desequilibrado e não terá relação com a vida…

…As pessoas comuns não têm idéia de como observar a expressão facial, o olhar; o tom de voz, para compreender o estado de espírito das pessoas com quem conversam. Elas nem captam ativamente as complexas verdades da vida nem escutam de modo que possam compreender o que ouvem. Se pudessem fazer isso, a vida, para elas, seria melhor e mais fácil, e seu trabalho criativo incomensuravelmente mais rico, melhor e mais profundo…

…Como podemos ensinar às pessoas que não observam a perceber o que a natureza e a vida estão tentando lhes mostrar? Antes de tudo, elas precisam ser ensinadas a olhar, ouvir e escutar o que é belo… Nada na vida é mais belo do que a natureza, e ela deveria ser objeto de constante observação… E não evite o lado mais escuro da natureza. Procure por ele nos pântanos, no lodo dos oceanos, em meio às pragas de insetos, e lembre-se de que por detrás desses fenômenos há beleza, exatamente como no amor há desamor.”

Este é um texto tão lindo e tão simples que dispensa maiores explicações e assim sugiro que pensemos em seu verdadeiro significado e em como colocá-lo em prática no nosso cotidiano. Esta prática diária enriquecerá nossas percepções e certamente influenciará em nosso potencial criativo e inovador.

Tennyson Pinheiro também apresenta no início do Capítulo 20 de Design Thinking Brasil a descrição de uma casa persa de café pelo explorador francês Jean Chardin, no Século XVII. Como informe, a primeira casa de café foi fundada em Damasco, capital da Síria, em meados de 1530. Segue a descrição:

“As pessoas se engajam em conversas, era um lugar onde notícias eram espalhadas e aqueles interessados em política se juntavam para criticar o governo, de maneira livre. Jogos inocentes, lembrando a dama e o xadrez eram jogados. Em complemento a isso, religiosos e poetas se revezavam na contação de histórias…”

 

[continua em breve]

O que podemos aprender com Inovação

By Comportamento, Conhecimento, Criatividade, Criatividade e o Olhar na Fotografia, Cubo de Mercado, Curso de Criatividade, Design, Marketing, Momento Decisivo, ThinkingNo Comments

O que podemos aprender com Inovação?

“Faça ou não faça. Não existe o tentar.” Yoda, mestre Jedi

 

As considerações aqui apresentadas são fruto de interpretação de vários autores, profissionais, de minha vivência pessoal e profissional e possuem o intuito de estimular o pensamento crítico e reflexivo voltado ao crescimento da economia e visando o lucro financeiro, sim, visando o lucro financeiro equilibrado com o pensamento holístico. Entendamos Pensamento Holístico como a inter-relação sustentável entre a Sociedade, o Meio Ambiente (Natureza) e as Organizações e vamos buscar interligar com a Inovação.

Dentre os profissionais que mais estimularam este raciocínio cito aqui Tennyson Pinheiro, Luis Alt, Eduardo Moreira da Costa, Affonso Romano de Sant’Anna, Howard Schultz, Anita Roddick, Paco Underhill, Alvin Toffler, Scott Bedbury, Clicio Barroso, Boris Kossoy, José Roberto Whitaker Penteado, Constantin Stanislavski, Zuleica Medeiros, Faith Popcorn, David Ogilvy, Antônio Diomário de Queiroz, Alex Periscinoto, Pericles Diniz,  Tim Brown, Steve Jobs, Aldo Lorenzi, Dan Ariely, Alfredo Sabbatini, Edward De Bono, Lauro Carlos Wittmann, Dewitt JonesJorge Kasai, Rafael Sampaio e Marcos Felipe Guimarães, apenas para começar.

Em outra publicação – que atualizarei aqui – apresentarei uma série de sugestões de leituras que complementarão estes raciocínios.

A palavra Inovação tem origem do latim – innovare – que se aproxima do significado “alterar a forma de algo estabelecido para criar algo novo”, porém Inovação é facilmente confundida com Invenção, que provem do latim – invenire – e tem o significado de “por vir”. Pinheiro (2011, p. 17) ressalta que “uma invenção é por definição algo novo, que não existia anteriormente e foi introduzido no mercado” e a Inovação – pela interpretação de Joseph Schumpeter (economista renomado da primeira metade do Século XX) – “acontece quando há uma mudança dos valores nos quais um sistema está baseado (…) onde a razão para que uma economia saia do estado de equilíbrio e entre em processo de expansão é o surgimento de inovações que alteram as condições pré-estabelecidas desse equilíbrio.” A inovação torna-se fundamental para gerar crescimento econômico.

Eduardo Moreira da Costa também é enfático que a Inovação só faz sentido se estiver atrelada ao lucro financeiro, algo que tenha sido aplicada e que tenha resultados no mercado. Uma inovação pode ter resultados positivos e também negativos. Desta forma, Inovação é diferente de Ideia e de Ideias, o mundo está repleto e muitas gavetas de empresas, universidades e bibliotecas encontram-se abarrotadas de ideias não implementadas.

Assim como Magalhães e Sampaio no prefácio de sua excelente obra Planejamento de Marketing – Conhecer, Decidir e Agir: do Estratégico ao Operacional, publicado pela Pearson – Prentice Hall do Brasil, compactuo de seus objetivos que é dar um sentido prático a cada tópico apresentado nesta série de posicionamentos textuais e imagéticos, como um roteiro inspirado em Sócrates e que estimula cada leitor a pensar e encontrar sua própria verdade e caminhos.

Vivenciamos uma era que impera o processo de mudanças disruptivas nas áreas como a política, a religião e a educação. Fazer do mesmo apenas com nomes diferentes não resultam em algo inovador e de sucesso. Há desafios que nos levam a pensar nos pontos de Inflexão Estratégica – na matemática, um ponto de inflexão acontece quando muda o sinal da derivada segunda em uma curva fazendo com que a concavidade da mesma mude de direção (estava voltada para cima e muda para baixo ou vice-versa). No mercado, um Ponto de Inflexão Estratégica muda o comportamento das pessoas e está relacionado a uma verdadeira Inovação.

Nesta linha de raciocínio podemos inferir sobre a importância de gerarmos insights para transformá-los em ideias e evoluir nas ideias para que as mesmas venha a se transformar em soluções inovadoras e nos tragam receitas positivas. Não devemos e nem podemos ter receio de obter lucro financeiro, como muito bem ressalta Eduardo Moreira da Costa. Parece que em nossa cultura – brasileira – é vergonhoso ganhar dinheiro, tanto é que uma grande parte das pessoas têm vergonha de compartilhar o quanto ganham de renda, inclusive meus grandes amigos desviam o assunto quando lhes pergunto sobre suas rendas. É impressionante, é constatação, é um comportamento estranho.

Para desenvolvermos inovações precisamos de atitudes pró ativas e não de receitas. Falarei sobre receitas mais adiante (não me deixem esquecer do Pudim de Leite Condensado!). Nossos modelos mentais podem precisar serem revistos para melhor potencializa-los. Vejam o exemplo citado por Tennyson Pinheiro em sua obra Design Thinking Brasil na página 13: “Somente o fato de as pessoas incluírem na mala de viagem roupas de treino ou até mesmo vestirem para o exercício, mesmo sem praticá-lo, já é um passo fundamental na jornada de adoção do hábito.” Os modelos mentais das pessoas são muito importantes para que possamos compreender, como muito bem cita Dan Ariely em Previsivelmente Irracional, publicado pela Editora Campus, que os seres humanos possuem uma previsível irracionalidade comportamental e de posse deste conhecimento poderemos desenvolver bens, serviços e ideias que sejam úteis e vendáveis, mesmo em épocas de crise financeira.

É preciso pensar sobre hábitos e comportamentos e estimular a habilidade de aprender com a incerteza e com o caos. Sobre isto também abordaremos mais adiante sobre a ferramenta estratégica desenvolvida por Sampaio e Magalhães entitulada Cubo de Mercado.

Sendo a inovação estreitamente relacionada a prosperidade econômica, as inovações abrem assim, conforme cita Tennyson Pinheiro, espaço para novas formas de prosperidade e são fundamentais para manter o crescimento da economia.

Inventar é trazer à tona algo novo, investir dinheiro em ideias. Inovar é transformar ideias em valor.” (Pinheiro, 2011, p. 17)

Para transformarmos ideias em valor é fundamental que as pessoas – futuros consumidores e clientes – percebam valor agregado nos bens, serviços e ideias que são resultantes do processo de inovação e, junto a esta percepção, que os estes consumidores possam dispor e despender montantes financeiros para adquirir os mesmos.

Percebam que interessante a relação feita por Pinheiro no que tange ao serviço de videoconferência (apresentado em forma de ficção científica / desenhos animados high-tech na Década de 1960 pelos Estúdios Hanna-Barbera na forma dos Jetsons, uma família que vivia no futuro e encantava e encanta os telespectadores até os dias de hoje. O serviço de videoconferência ganhou nichos interessantes e importantes, apresenta Pinheiro (2011, p. 19), “mas o uso pessoal em larga escala apresentado no desenho jamais decolou realmente. E provavelmente não irá. Isso está pouquíssimo relacionado a tecnologias como chips e redes de transmissão de dados. A barreira está no comportamento das pessoas e tem muito mais a ver com o fato de gostarmos de fazer um milhão de coisas enquanto conversamos no telefone com alguém. Inclua nisso até a forma como gostamos de andar de um lado para o outro ao falar no celular e, não menos importante, a preguiça que teríamos para estar penteados  e arrumados a cada chamada que recebemos no conforto de nossas casas.

É muito importante observar as respostas, os hábitos, as crenças e os valores das pessoas para que estes despontem pistas que ao serem integradas possam contribuir para intuir sobre comportamentos futuros. O Eixo de Mercado do Cubo de Mercado permite correlacionar estes comportamentos e facilitar a interpretação tangibilizando-a em ações controláveis de marketing e voltadas ao consumo dos Bens, Serviços e Ideias gerados. O que é feito precisa ser Relevante para as pessoas.

A inovação está onde há valor percebido pelas pessoas. Sem isso, não há inovação.” (Pinheiro, 2011, p. 20)

Vejamos alguns exemplos apresentados por Pinheiro em sua obra Design Thinking Brasil, publicado pela Editora Campus,  que nos remetem corriqueiramente a equívocos no que tange a relação entre Ideias e Inovações:

  1. Lançar novos produtos, ainda que não imaginados pelos concorrentes, não coloca sua marca numa posição preferida;
  2. A tecnologia é commodity, a inovação é significado;
  3. Não é porque as coisas são novas e tecnicamente avançadas que as pessoas as utilizam, encaixam em suas vidas e recomendam;
  4. A embalagem mais bonita e diferente do mercado não é uma inovação: principalmente se é pouco sustentável e obriga as pessoas a pensar e gastar muito tempo para abri-la;
  5. Aquilo que você pensou “fora da caixa” não é uma inovação: e nem você deveria passar todo o tempo tentando pensar assim. Enquanto os seus concorrentes executam rituais para pensar “fora-da-caixa”, ali mesmo, dentro do que muitos chamam de “caixa”, residem inúmeras oportunidades. Como sugere Howard Schultz, fundador e CEO da Starbucks, “inove em torno da essência”;
  6. Aproveitar a “janela” de lançamento e correr para colocar logo algo no mercado não o posicionará como inovador: A questão não é lançar antes, mas sim ser o mais relevante e mais bem adotado;
  7. O mais novo avião da sua frota, sozinho, não é uma inovação: E nem a nova fachada ou interior decorado e high-tech da sua loja. Essas coisas são legais, mas não suficientes para que as pessoas voltem e tragam outras com elas. São os PROCESSOS e PESSOAS que giram em torno disso que criam o meio através do qual consumidores interagem com a sua marca;
  8. Não adianta espernear para todos que a sua marca é inovadora. Isso não o posiciona como inovador.

Desta forma, Inovação não é o mesmo que novidade, ressalta Pinheiro, “e nem mora naquele produto pioneiro que irá mofar nas prateleiras das lojas e armários das casas das pessoas. Alguns produtos surgem mais para engraxar o ego e o bônus de um gestor de portfólio do que para endereçar algum DESEJO ou NECESSIDADE de alguém. A inovação é fruto da criatividade colocada em prática com o intuito de gerar resultados positivos para o negócio e criar IMPACTO POSITIVO na vida das pessoas.” (Pinheiro, 2011, p. 23-24)

[Para inovar, é importante saber contar histórias]

 

Fotografia: A Arte Criativa

By Composição Fotográfica, Conhecimento, Criatividade, Criatividade e o Olhar na Fotografia, Curso de Composição Fotográfica, Curso de Criatividade, Curso de Fotografia, Fine ArtNo Comments

A Fotografia não é como os esportes, que possuem regras bem definidas do que pode ou não pode ser feito. Talvez por isso é que possamos chamar a Fotografia de “Arte Criativa” como aborda Rob Sheppard.

Tudo bem que a maior parte das pessoas sentem-se seguras ao seguirem regras bem definidas e limites bem demarcados. Percebo isso também nas salas de aula. Quando deixamos as pessoas livres elas tendem a se sentirem-se perdidas, confusas e sem ação. É preciso estar preparado para quebrar as regras com propriedade.

Captured by E.Trauer || 一期一会

Em sintonia com a Lua – Etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

Os esportes precisam ter regras, caso contrário – como envolve uma disputa – as discussões seriam infindáveis. Imaginem só se já nos deparamos com discussões existindo regras – e “a regra é clara“, se não houvessem regras bem estipuladas seria realmente uma baderna.

Já na Fotografia, esta Arte Criativa é diferente. Existem sim regras e talvez a mais conhecida por quem já tem algum conhecimento mais aprofundado sobre a Fotografia venha a ser a famosa “Regra dos Terços”, que direciona você  a pensar em em como é que a cena que você está vendo será convertida em uma imagem com “pontos de ouro” – aqueles lugares que teoricamente estão localizados nos principais pontos de interesse da imagem capturada. Sim, a “regra dos terços” é uma simplificação da “Razão Áurea”. A descoberta da Proporção Áurea, segundo Ernesto Tarnoczy, “deve-se aos gregos, mais precisamente à escola pitagórica. Os matemáticos dessa escola descobriram que a divisão de um segmento de reta em duas partes tais que a proporção entre elas fosse a mais harmoniosa, seria o número 1,618033. Quem utilizou largamente essa proporção foi o escultor Fídias, responsável pela construção do Parthenon. Essa razão recebeu o nome de Phi”. (Tarnoczy, 2008) Ernesto tem 2 livros Publicados – Volume 1 e Volume 2 de Composição Fotográfica e 1 DVD sobre este tema.

Parte integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

Parte integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

Tanto a Razão Áurea quanto a Regra dos Terços nos auxiliam a estabelecer uma Composição Fotográfica mais forte e harmoniosa, contribuindo com o pensar direcionado no que nós queremos enfatizar na nossa fotografia e no que desejamos comunicar em relação ao que estamos fotografando. Por que imaginamos que teremos uma boa fotografia com determinada cena? O que queremos dizer, comunicar com esta imagem?

Página integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

Página integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

A parte boa da “Regra dos Terços” é que ela auxilia a retirar o objeto principal do centro da imagem e a posicioná-lo em locais clássicos onde os principais artistas de nosso mundo estudaram muito para descobrir que estes pontos despertam um interesse forte nos observadores. A parte ruim é que no momento em que muitas pessoas descobrem a “Regra dos Terços”, praticamente todas elas direcionam as suas capturas de imagens fazendo uso absoluto desta “regra”, e as fotografias começam a ficar muito parecidas, fazendo com que a SUA identidade se perca no meio de tantas imagens. Uma outra informação relevante está relacionada a própria formação do nosso mundo que nem sempre segue a esta regra de acordo com a composição que você está escolhendo e, se você como fotógrafo forçar a “Regra dos Terços” poderá ter como resposta uma composição sem força, sem uma história clara ao observador.

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A grande maioria das pessoas que fotografam colocam – talvez por facilidade – o objeto principal centralizado na fotografia, fazendo com que o mesmo não tenha nenhuma ou pouquíssima relação com todo o cenário ao seu redor (faça uma rápida busca pelas fotos no Facebook, por exemplo, e confirme esta afirmação). A fotografia não conta uma história, não há sincronia de informações. O objeto principal assume uma diferença considerável se colocado no centro da fotografia, no canto superior direito ou esquerdo ou nos cantos inferiores esquerdo ou direito. É preciso pensar no que desejamos que esta imagem venha a comunicar, que venha a ser uma Fotografia Criativa, e este é o principal tópico abordado em Criatividade e o Olhar na Fotografia, um curso inédito no Brasil que terá a sua primeira edição de 2014 no dia 15 de março em Florianópolis.

Horizontes - Captured by E.Trauer || 一期一会

Horizontes – Captured by E.Trauer || 一期一会

O Clicio Barroso – profissional referência em Fotografia no Brasil e no Mundo, autor de excelentes Livros envolvendo Photoshop e Lightroom – escreveu recentemente em seu perfil no Facebook um belo texto para reflexão que transcrevo aqui porque não é possível “linkar” para um post específico do Facebook:

A fotografia morreu. 
Viva a fotografia!
Todas, mas todas as categorias de fotografia chamadas técnicas ou aplicadas, estão com seus dias contados. A exemplo do que aconteceu com a publicitária, categorias como a documental, de catalogação, aerofotogrametrista, científica, policial, não são mais eficientes sem automação e máquinas inteligentes. Google faz, por exemplo, a maior operação de catalogação e documentação da história, inclusive aérea, e sem fotógrafos. GoPros podem acompanhar autópsias junto com mini-câmeras endoscopistas, controladas por pequenos robôs. Anunciantes de produtos como automóveis preferem a realidade do 3D à inconsistência e humores de fotógrafos. 
Câmeras são muito mais bem preparadas tecnicamente que pessoas, e questões como fotometria e profundidade de campo já estão resolvidas de fábrica. Faz muito mais sentido usar o dial “P” de profissional que o “M” de mané.
A boa notícia é que câmeras não se emocionam, não interpretam anseios, sonhos ou incongruências sociais; pessoas sim.
A única fotografia possível, portanto, é a pensada, a emocionada, a apaixonada; a fotografia técnica só precisou existir enquanto aprendia a andar com as próprias pernas.Clicio Barroso Filho

Fuscão Preto - Captured by E.Trauer || 一期一会

Fuscão Preto – Captured by E.Trauer || 一期一会

Para Fotografar, é preciso saber Pensar, é preciso se permitir Emocionar, é preciso saber Sonhar e Capturar este Sonho, esta Arte Criativa.

Você encontra informações sobre sobre o Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia no Post “Você faz uso da sua Criatividade?” As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas.

etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

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Gaya e Marta Brancher – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

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Surpresa! – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

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Camylla Vitório para Maria Catarina 2013 – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

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Sunset – São José SC – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

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Cidade a Venda – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

 

Somos Todos Fotógrafos sem Câmeras

By Composição Fotográfica, Conhecimento, Criatividade, Criatividade e o Olhar na Fotografia, Curso de Composição Fotográfica, Curso de Criatividade, Curso de Fotografia, Cursos, Fotografia, Momento Decisivo, Natureza Urbana, PhotoNo Comments

“Fotografamos” com nossos sentidos diariamente tudo o que vemos e percebemos, em absolutamente todos os instantes. E o que acontece é bem semelhante ao que estamos vivendo na era da tecnologia digital. Há apenas alguns anos atrás ao fotografarmos com filmes a adrenalina tomava conta do nosso ser até que os mesmos fossem revelados. Lembro-me quando criança que ao finalizar as 12, 24 ou 36 poses – e ficava feliz quando ganhava 1 ou 2 poses extras -, contava as horas até que as fotos fossem reveladas e curtia uma a uma, incansavelmente.

Hoje as pessoas disparam cliques como se fosse uma metralhadora, megas e mais megas de arquivos digitais são guardados e esquecidos em hard disks, pendrives e nos mais diversos tipos de memórias digitais. A adrenalina foi dissipada proporcionalmente ao número de fotografias digitais tiradas e a nossa mente acostumou-se a pensar menos a cada imagem produzida. É claro que existem exceções como em todas as regras, mas estamos nos portando de uma forma muito parecida.

Natureza Urbana no Morro das Pedras - Florianópolis  || Captured by E.Trauer  || 一期一会

Natureza Urbana no Morro das Pedras – Florianópolis || Captured by E.Trauer || 一期一会

Nossos olhos e demais sentidos captam as vibrações que nos cercam 24/7 dos nossos tempos, mas captam de forma intensa e não necessariamente perceptiva e atenta. Vemos tudo e ao mesmo tempo não enxergamos nada. É quase como o decorar para uma prova no colégio, na universidade ou para concursos. Regurgitamos tudo que está gravado superficialmente em nossas mentes para sempre sem termos a capacidade de lembrarmos alguns minutos após entregar a avaliação. As idéias não foram processadas, não foram pensadas, não foram correlacionadas.

[google1]  agradeço a sua indicação para o google +1. Nesta rede virtual, share is the word! O google +1 ajuda nas pesquisas de assuntos do Google.

Nossos olhos são como câmeras fotográficas, vemos em uma estrutura de composição imagética que pode ser potencializada em detalhes, pode ser ampla ou restrita, pode ser complexa, difusa ou minimalista. Pode contar uma história mas pode também estar completamente poluída com signos, cores e pesos desequilibrados que somente contribuem para aumentar o estresse do dia-a-dia. Somos todos Fotógrafos sem câmeras, mas com olhos, com sentidos e com uma mente poderosa para pensar.

Ruas e Folhas || Captured by E.Trauer  || 一期一会

Ruas e Folhas || Captured by E.Trauer || 一期一会

Você já parou alguma vez para pensar desta forma? Experimente agora pelos próximos 3 minutos, não irá tomar muito tempo do seu dia. Feche seus olhos agora e busque lembrar do que foi visto no dia de hoje até este momento, que informações poderão contribuir para o aumento da sensibilidade criativa nos projetos pelos quais estás envolvido em qualquer área de atuação profissional? Agora, respire fundo busque olhar sem compromisso ao seu redor pelos próximos 3 minutos, observe e faça uso de todos os sentidos possíveis, sinta o aroma, perceba as cores, os sons, a temperatura, as texturas, comece observando o macro de depois passe para o microcosmo, faça o inverso isolando partes do seu campo visual. É um exercício bastante simples de registro, de captação de informações e sentimentos.

Úmida de Amor || Captured by E.Trauer  || 一期一会

Úmida de Amor || Captured by E.Trauer || 一期一会

Este exercício pode ser aprimorado com algumas técnicas de percepção e também fazendo uso da Composição Fotográfica, mesmo sem o equipamento fotográfico em mãos.

Ansel Adams já afirmava que a nossa fotografia é um somatório de tudo o que vivemos, dos filmes que assistimos, das viagens que fizemos, dos livros que lemos, das músicas que ouvimos …  …. e esta é a proposta do dia em que vivenciamos a Criatividade e o Olhar na Fotografia. As técnicas e os exercícios que fazem uso da Fotografia como Ferramenta de Aprendizagem podem ser direcionadas – e são – para que as nossas imagens venham a ser mais pensadas, mais fortes e presentes, com uma história dentro de seus frames, mas também utilizamos esta percepção contínua no desenvolvimento de melhores projetos, de idéias mais criativas, da percepção do sentimento das pessoas que nos rodeiam, como na expressão Zulu que inspirou Peter Senge a escrever o clássico “A Quinta Disciplina“: “Umuntu Ngumuntu Ngabantu” que traduzindo temos: “Uma pessoa só é uma pessoa por causa das outras pessoas”. É como uma filosofia da Tribo Zulu, simples e forte – #SimplesAssim.

Gaivota na Barra da Lagoa || Captured by E.Trauer || 一期一会

Criatividade e o Olhar na Fotografia terá sua primeira Edição de 2014 no próximo dia 15 de março em Florianópolis e tem vagas limitadíssimas com não mais do que 12 participantes e um deles pode ser você!

Veja o roteiro em Você faz uso da sua Criatividade? e formalize agora a sua inscrição. 2013 foi o ano do lançamento desta modalidade e tivemos 3 turmas que você pode conferir neste álbum da FanPage.

Folhas … Folhas … | Captured by E.Trauer || 一期一会

Kss and hugs, nos vemos lá!

 

Faça já a sua inscrição!

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Natureza Urbana || Captured by E.Trauer || 一期一会

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Ponte D’Oro 01 || Esta Fotografia Fine Art pode ser sua. Série numerada e assinada disponível para aquisição.

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Salva Vidas || Captured by E.Trauer || 一期一会

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Good Luck || Captured by E.Trauer || 一期一会

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Vida após a morte || Captured by E.Trauer || 一期一会

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Good Luck II – Captured by E.Trauer || 一期一会

Bens, Serviços e Idéias

By MarketingNo Comments

O marketing teve “sua disseminação” || se é que podemos afirmar isto || na observação do fluxo das chamadas na época de verdadeiramente commodities, onde no final do Século XIX basicamente só a variável Preço era trabalhada. Lembramos que em meados do Século XX o mundo conheceu a denominação Mix de Marketing com as Variáveis até então controláveis do Marketing || Produto/Serviço; Preço; Comunicação e Canais de Distribuição ||.

O termo commoditie aparece inicialmente em publicações do Século XVIII, citados por Adam Smith como produto homogêneo, intercambiável entre fontes produtoras e que teriam um dito equilíbrio ideal entre oferta e demanda em um determinado momento, segundo Smith apud Magalhães, 2007.

Com a evolução da tecnologia e das técnicas de comercialização até mesmo as commodities começaram a receber valores agregados para fortalecer sua competitividade, VALORES AGREGADOS estes que merecem especial atenção em todo o universo de Produtos e Serviços.

Vale a reflexão: “que atributos, se adicionados, transformados ou eliminados, poderão aumentar a atratividade e a competitividade de nossos negócios?”

Partindo-se desta premissa, começamos a pensar em Vantagem Competitiva Sustentável e também no tempo em que esta nova Vantagem Competitiva Sustentável poderá ser sustentada em nossos negócios.

Sampaio e Magalhães (2007) sugerem o conceito de Cubo de Mercado através da expressão Oferta como função de (Produto + Serviço + Idéia).

Para esta compreensão é fundamental estar de acordo com a linha de raciocínio de que não existe mais um produto ou oferta que venha a ser unicamente de um bem físico, pois todos trazem consigo uma dose menor ou maior de SERVIÇO complementar e de uma IDÉIA diferenciadora.

Chegamos assim à expressão Produto = Bens + Serviço + Idéia [todos os produtos têm caractarísticas tangíveis, que se somam às características intangíveis e aos diferenciais conceituais].

Quando formos pensar na Idéia, deveremos lembrar do seguinte questionamento:

Qual é a idéia por trás do Produto?

Quando formos pensar em Serviço, deveremos lembrar de:

Quais serviços agregaram valor aos bens em cada um de seus processos de concepção e produção?

Agora, vamos seguir o raciocínio estimulado por Adam Smith em A riqueza das Nações:

O consumo é o objetivo final e o propósito de toda a produção.”

Mercado = Satisfação x Necessidades x Consumidores

onde:

Satisfação está diretamente relacionada à “aderência do desempenho dos atributos relevantes percebidos pelo consumidor em relação à sua própria expectativa e na compensação adequada das frustações ocorridas no processo de compra e/ou consumo.” (Sampaio, 2007, p. 165)

O Conceito de Cubo de Mercado:

Cubos de Mercado – na ótica de Sampaio (2007, p. 165), são “conjuntos de expectativas de desempenho dos atributos tangíveis, intangíveis e conceituais de cada produto, que visam satisfazer da melhor maneira as circunstâncias das necessidades de grupos identificados de consumidores.”

Desta forma,

B + S + I = Sa x N x C

E seguimos em frente com uma ótima defininção do mesmo autor, que está no livro Planejamento de Marketing: Conhecer, Decidir e Agir – do estratégico ao operacional, publicado pela Editora Pearson – Prentice Hall:

“Uma mercadoria pode ter preço baixo e ser cara, ou ter preço alto e ser barata. A percepção de caro ou barato ocorre quando a relação entre o preço e o valor de um produto ou serviço NÃO é JUSTA, e o valor oferecido é maior ou menor do que o custo exigido.”

É possível CRIAR valor??

Sim, basicamente de três formas:

  1. fazendo as mesmas coisas de uma maneira melhor;
  2. fazendo coisas novas e/ou
  3. fazendo as mesmas coisas, mas agregando novos serviços ou novas idéias, de maneira intrinsecamente nova!

Para chegarmos no conceito interessantíssimo de Matriz de Marketing, faz-se necessário Mapear Integralmente a Cadeia de Atividades:

  • Existem, pela reconfiguração das atividades relacionadas ao produto básico, oportunidades de atividades complementares, acessórias, adjacentes ou novas a ele?
  • Existem atividades que estão fora da cadeia primária, mas que se associam a ela?
  • Existem oportunidades de adicionar serviços no tempo (antes, durante ou depois da venda) do produto básico?
  • As atividades de pós-venda referem-se apenas à transação passada ou valem-se das novas circunstâncias criadas com o uso e/ou consumo decorrente?

.. e agora, as Grandes decisões sobre:

FORMATAR

  • O que devemos oferecer ao mercado?
  • Que atributos devem ser incorporados aos bens ou serviços ofertados?
  • Que soluções podem ser agregadas ao processo total?
  • As plataformas de produtos ou serviços atuais permitem a introdução de serviços em outros contextos?

VALORAR

  • O que agregar ao produto ou serviço e a seus atributos que possa aumentar seu valor percebido pelo mercado?

DISPONIBILIZAR

  • Como fazer o produto ou serviço ser mais disponível e mais conveniente ao mercado?
  • Os produtos ou serviços podem ser atualizados ou expandidos mediante soluções virtuais?

COMUNICAR

  • O que comunicar?
  • O que valorizar?
  • Como atingir e convencer os integrantes do mercado visado?
  • A reputação da empresa na cadeia primária pode ser estendida a outros contextos?

Nos próximos Posts, chegaremos na Matriz de Marketing.

Forte abraço e até breve!

O referencial destas informações constam em Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e agir – do estratégico ao operacional, dos autores Marcos Felipe Magalhães e Rafael Sampaio, publicado pela Editora Pearson – Prentice Hall.