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Idéias

Fotografia: A Arte Criativa

By Composição Fotográfica, Conhecimento, Criatividade, Criatividade e o Olhar na Fotografia, Curso de Composição Fotográfica, Curso de Criatividade, Curso de Fotografia, Fine ArtNo Comments

A Fotografia não é como os esportes, que possuem regras bem definidas do que pode ou não pode ser feito. Talvez por isso é que possamos chamar a Fotografia de “Arte Criativa” como aborda Rob Sheppard.

Tudo bem que a maior parte das pessoas sentem-se seguras ao seguirem regras bem definidas e limites bem demarcados. Percebo isso também nas salas de aula. Quando deixamos as pessoas livres elas tendem a se sentirem-se perdidas, confusas e sem ação. É preciso estar preparado para quebrar as regras com propriedade.

Captured by E.Trauer || 一期一会

Em sintonia com a Lua – Etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

Os esportes precisam ter regras, caso contrário – como envolve uma disputa – as discussões seriam infindáveis. Imaginem só se já nos deparamos com discussões existindo regras – e “a regra é clara“, se não houvessem regras bem estipuladas seria realmente uma baderna.

Já na Fotografia, esta Arte Criativa é diferente. Existem sim regras e talvez a mais conhecida por quem já tem algum conhecimento mais aprofundado sobre a Fotografia venha a ser a famosa “Regra dos Terços”, que direciona você  a pensar em em como é que a cena que você está vendo será convertida em uma imagem com “pontos de ouro” – aqueles lugares que teoricamente estão localizados nos principais pontos de interesse da imagem capturada. Sim, a “regra dos terços” é uma simplificação da “Razão Áurea”. A descoberta da Proporção Áurea, segundo Ernesto Tarnoczy, “deve-se aos gregos, mais precisamente à escola pitagórica. Os matemáticos dessa escola descobriram que a divisão de um segmento de reta em duas partes tais que a proporção entre elas fosse a mais harmoniosa, seria o número 1,618033. Quem utilizou largamente essa proporção foi o escultor Fídias, responsável pela construção do Parthenon. Essa razão recebeu o nome de Phi”. (Tarnoczy, 2008) Ernesto tem 2 livros Publicados – Volume 1 e Volume 2 de Composição Fotográfica e 1 DVD sobre este tema.

Parte integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

Parte integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

Tanto a Razão Áurea quanto a Regra dos Terços nos auxiliam a estabelecer uma Composição Fotográfica mais forte e harmoniosa, contribuindo com o pensar direcionado no que nós queremos enfatizar na nossa fotografia e no que desejamos comunicar em relação ao que estamos fotografando. Por que imaginamos que teremos uma boa fotografia com determinada cena? O que queremos dizer, comunicar com esta imagem?

Página integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

Página integrante do Material Didático Profissional do Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia

A parte boa da “Regra dos Terços” é que ela auxilia a retirar o objeto principal do centro da imagem e a posicioná-lo em locais clássicos onde os principais artistas de nosso mundo estudaram muito para descobrir que estes pontos despertam um interesse forte nos observadores. A parte ruim é que no momento em que muitas pessoas descobrem a “Regra dos Terços”, praticamente todas elas direcionam as suas capturas de imagens fazendo uso absoluto desta “regra”, e as fotografias começam a ficar muito parecidas, fazendo com que a SUA identidade se perca no meio de tantas imagens. Uma outra informação relevante está relacionada a própria formação do nosso mundo que nem sempre segue a esta regra de acordo com a composição que você está escolhendo e, se você como fotógrafo forçar a “Regra dos Terços” poderá ter como resposta uma composição sem força, sem uma história clara ao observador.

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A grande maioria das pessoas que fotografam colocam – talvez por facilidade – o objeto principal centralizado na fotografia, fazendo com que o mesmo não tenha nenhuma ou pouquíssima relação com todo o cenário ao seu redor (faça uma rápida busca pelas fotos no Facebook, por exemplo, e confirme esta afirmação). A fotografia não conta uma história, não há sincronia de informações. O objeto principal assume uma diferença considerável se colocado no centro da fotografia, no canto superior direito ou esquerdo ou nos cantos inferiores esquerdo ou direito. É preciso pensar no que desejamos que esta imagem venha a comunicar, que venha a ser uma Fotografia Criativa, e este é o principal tópico abordado em Criatividade e o Olhar na Fotografia, um curso inédito no Brasil que terá a sua primeira edição de 2014 no dia 15 de março em Florianópolis.

Horizontes - Captured by E.Trauer || 一期一会

Horizontes – Captured by E.Trauer || 一期一会

O Clicio Barroso – profissional referência em Fotografia no Brasil e no Mundo, autor de excelentes Livros envolvendo Photoshop e Lightroom – escreveu recentemente em seu perfil no Facebook um belo texto para reflexão que transcrevo aqui porque não é possível “linkar” para um post específico do Facebook:

A fotografia morreu. 
Viva a fotografia!
Todas, mas todas as categorias de fotografia chamadas técnicas ou aplicadas, estão com seus dias contados. A exemplo do que aconteceu com a publicitária, categorias como a documental, de catalogação, aerofotogrametrista, científica, policial, não são mais eficientes sem automação e máquinas inteligentes. Google faz, por exemplo, a maior operação de catalogação e documentação da história, inclusive aérea, e sem fotógrafos. GoPros podem acompanhar autópsias junto com mini-câmeras endoscopistas, controladas por pequenos robôs. Anunciantes de produtos como automóveis preferem a realidade do 3D à inconsistência e humores de fotógrafos. 
Câmeras são muito mais bem preparadas tecnicamente que pessoas, e questões como fotometria e profundidade de campo já estão resolvidas de fábrica. Faz muito mais sentido usar o dial “P” de profissional que o “M” de mané.
A boa notícia é que câmeras não se emocionam, não interpretam anseios, sonhos ou incongruências sociais; pessoas sim.
A única fotografia possível, portanto, é a pensada, a emocionada, a apaixonada; a fotografia técnica só precisou existir enquanto aprendia a andar com as próprias pernas.Clicio Barroso Filho

Fuscão Preto - Captured by E.Trauer || 一期一会

Fuscão Preto – Captured by E.Trauer || 一期一会

Para Fotografar, é preciso saber Pensar, é preciso se permitir Emocionar, é preciso saber Sonhar e Capturar este Sonho, esta Arte Criativa.

Você encontra informações sobre sobre o Curso Criatividade e o Olhar na Fotografia no Post “Você faz uso da sua Criatividade?” As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas.

etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Gaya e Marta Brancher – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Surpresa! – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

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Camylla Vitório para Maria Catarina 2013 – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Sunset – São José SC – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Cidade a Venda – etrauer.com Creative Photo Studios || 一期一会

 

Você faz uso da sua Criatividade?

By Composição Fotográfica, Conhecimento, Criatividade, Criatividade e o Olhar na Fotografia, Curso de Composição Fotográfica, Curso de Criatividade, Curso de Fotografia, Cursos, Marketing, PhotoNo Comments

A resposta para a pergunta: Você faz uso da sua criatividade? muitas vezes traz uma afirmação sufocada pela DESeducação Linear pela qual somos submetidos em nosso mundo ocidental.

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Reflexão – Captured by E.Trauer || 一期一会

Nascemos com um enorme Potencial Criativo e Perceptivo e, a partir do momento em que começamos a absorver as informações do mundo ao nosso redor, dependendo da percepção de quem convive conosco, inicia um processo de desaceleração da curiosidade que é potencializado ao frequentar as escolas, escolas estas que podem fazer uso de técnicas voltadas as respostas prontas, as fórmulas prontas, ao decorar em prol do aprender.

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Ponte D’Oro 01 – Captured by E.Trauer || 一期一会 || Série Fine Art que pode ser adquirida para a sua residência e/ou escritório

A Criatividade é uma habilidade/percepção que sempre pode ser exercitada e, como nossos músculos, quanto mais exercitada, melhor ela se torna. Pensando nestas informações e convivendo com esta realidade que surgiu – aliado à Fotografia o Curso “Criatividade e o Olhar na Fotografia”, onde em apenas 1 dia trabalhamos técnicas e exercícios que vem ao encontro do Fortalecimento da Percepção da Criatividade fazendo uso da Fotografia como Ferramenta de Aprendizagem observando a simplicidade do mundo que nos cerca todos os dias.

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Amanhecer no Parque São Jorge em Florianópolis

Neste ponto eu pergunto: Você gosta de fotografar? Qual foi a última vez que você tirou uma fotografia? sim, pode ser com o Celular – e neste curso você pode fazer com o Celular, pois a única exigência é ter um dispositivo que capte digitalmente uma fotografia. Não precisa ter nenhuma experiência com a fotografia, não precisa ter equipamentos profissionais de fotografia, basta gostar de fotografar.

Passamos esta dia dividido em 5 etapas, sendo 2 delas em saídas práticas para fotografar e as demais abordando maneiras pelas quais podemos Resgatar e Potencializar a Criatividade quem temos dentro de nós, conhecer técnicas de Composição Fotográfica que irão certamente influenciar positivamente nas Fotografias que você gosta de tirar e terminamos com uma reflexão sobre algumas das Fotografias que a turma captou durante o dia.

Em 2013 – ano do lançamento de Criatividade e o Olhar na Fotografia – tivemos 3 edições em Florianópolis e neste ano de 2014 a primeira data já está marcada: Será no sábado, 15 de março, no Recanto Champagnat – Lagoa da Conceição, um local maravilhoso e rodeado pela Mata Atlântica!

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Macaco Prego na Mata Atlântica

E tem mais: o Almoço Caseiro está incluído nesta Edição, os 2 coffee breaks estão incluídos, e o Material Didático Profissional  também está incluído no valor especial para esta Edição de Criatividade e o Olhar na Fotografia, que é de R$ 480,00.

O grupo é bastante seleto: Apenas 12 participantes no totale algumas das vagas já estão preenchidas. Veja só a programação abaixo:

  1.  Abertura
  2. Saída Fotográfica 1
  3. Criatividade
    • Habilidade de ver o comum e perceber o inusitado, o fantástico, o extraordinário
    • Todas as ações podem ser criativas
    • Criatividade é uma questão de perspectiva
    • Sempre teremos mais do que uma resposta correta
    • Transformar problemas em oportunidades
    • Não tenha medo de errar
  4. Coffee Break
    • Quebre os padrões
    • Exercite sua técnica
    • Você terá o que você desejar
  5. Composição Fotográfica
    • Movimento
    • Equilíbrio
    • Ritmo
    • Movimento, Equilíbrio e Ritmo
  6. Almoço – Incluído no valor desta edição do curso
    • Diversidade e Unicidade
    • Diálogo
    • Diagonal
    • Primeiro Plano
    • Perspectiva
    • Razão Áurea
    • Razão Áurea e a Regra dos Terços
    • Controle da Luz
      • Luz Suave
      • Luz Dura
      • Luz Difusa
    • Momento Decisivo
    • Exposição
  7. Coffee Break
  8. Saída Fotográfica II
  9. Análise das Fotografias
  10. Encerramento e entrega dos Certificados de Participação

A esta altura você deve estar se perguntando: Nossa, quanto conteúdo!!! Sim, tem bastante informação, e trabalhamos em um ambiente descontraído e fazendo o que gostamos de fazer: Fotografando, Sorrindo, Analisando Fotografias, Descobrindo novos Potenciais que podem – e devem – ser utilizados em nossas atividades do dia a dia, no trabalho, no desenvolvimento de projetos, na liderança de equipes, nos estudos, nas viagens e passeios. A Criatividade sempre engrandecerá toda e qualquer atividade que estejamos envolvidos.

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Cão Guia em momentos de reflexão

Se você chegou até aqui, é porque Criatividade e o Olhar na Fotografia também foi estruturado para você!

As vagas são preenchidas de acordo com as Inscrições que devem ser antecipadas:

Maiores informações através do Email: no*********@et*****.com

O pagamento pode ser feito em  através de depósito bancário no valor de R$ 480,00

Eduardo Trauer
Banco: Itaú – 341
Ag. 3759
CC: 10963-4

Encaminhar o comprovante por Email com seu Nome Completo, Telefone para Contato e, obviamente: seu Email para contato. Pode ser feito preenchendo o formulário no final deste Post.

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Captured by E.Trauer  || 一期一会

Bolshoi em Florianópolis

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Luz Suave no Amanhecer

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Vossa Magestade: A Lua

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Gaivota em vôo magistral

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Nevoeiro na Mata Atlântica

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Sonhos de Criança

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Marta Brancher e a Gaya em dia de Festa

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Macaco Prego e suas Bananas

Captured by E.Trauer  || 一期一会

Pássaro e a Natureza Urbana em Florianópolis

Para maiores informações você pode preencher o formulário e terei o maior prazer em responder!

 

Bens, Serviços e Idéias

By MarketingNo Comments

O marketing teve “sua disseminação” || se é que podemos afirmar isto || na observação do fluxo das chamadas na época de verdadeiramente commodities, onde no final do Século XIX basicamente só a variável Preço era trabalhada. Lembramos que em meados do Século XX o mundo conheceu a denominação Mix de Marketing com as Variáveis até então controláveis do Marketing || Produto/Serviço; Preço; Comunicação e Canais de Distribuição ||.

O termo commoditie aparece inicialmente em publicações do Século XVIII, citados por Adam Smith como produto homogêneo, intercambiável entre fontes produtoras e que teriam um dito equilíbrio ideal entre oferta e demanda em um determinado momento, segundo Smith apud Magalhães, 2007.

Com a evolução da tecnologia e das técnicas de comercialização até mesmo as commodities começaram a receber valores agregados para fortalecer sua competitividade, VALORES AGREGADOS estes que merecem especial atenção em todo o universo de Produtos e Serviços.

Vale a reflexão: “que atributos, se adicionados, transformados ou eliminados, poderão aumentar a atratividade e a competitividade de nossos negócios?”

Partindo-se desta premissa, começamos a pensar em Vantagem Competitiva Sustentável e também no tempo em que esta nova Vantagem Competitiva Sustentável poderá ser sustentada em nossos negócios.

Sampaio e Magalhães (2007) sugerem o conceito de Cubo de Mercado através da expressão Oferta como função de (Produto + Serviço + Idéia).

Para esta compreensão é fundamental estar de acordo com a linha de raciocínio de que não existe mais um produto ou oferta que venha a ser unicamente de um bem físico, pois todos trazem consigo uma dose menor ou maior de SERVIÇO complementar e de uma IDÉIA diferenciadora.

Chegamos assim à expressão Produto = Bens + Serviço + Idéia [todos os produtos têm caractarísticas tangíveis, que se somam às características intangíveis e aos diferenciais conceituais].

Quando formos pensar na Idéia, deveremos lembrar do seguinte questionamento:

Qual é a idéia por trás do Produto?

Quando formos pensar em Serviço, deveremos lembrar de:

Quais serviços agregaram valor aos bens em cada um de seus processos de concepção e produção?

Agora, vamos seguir o raciocínio estimulado por Adam Smith em A riqueza das Nações:

O consumo é o objetivo final e o propósito de toda a produção.”

Mercado = Satisfação x Necessidades x Consumidores

onde:

Satisfação está diretamente relacionada à “aderência do desempenho dos atributos relevantes percebidos pelo consumidor em relação à sua própria expectativa e na compensação adequada das frustações ocorridas no processo de compra e/ou consumo.” (Sampaio, 2007, p. 165)

O Conceito de Cubo de Mercado:

Cubos de Mercado – na ótica de Sampaio (2007, p. 165), são “conjuntos de expectativas de desempenho dos atributos tangíveis, intangíveis e conceituais de cada produto, que visam satisfazer da melhor maneira as circunstâncias das necessidades de grupos identificados de consumidores.”

Desta forma,

B + S + I = Sa x N x C

E seguimos em frente com uma ótima defininção do mesmo autor, que está no livro Planejamento de Marketing: Conhecer, Decidir e Agir – do estratégico ao operacional, publicado pela Editora Pearson – Prentice Hall:

“Uma mercadoria pode ter preço baixo e ser cara, ou ter preço alto e ser barata. A percepção de caro ou barato ocorre quando a relação entre o preço e o valor de um produto ou serviço NÃO é JUSTA, e o valor oferecido é maior ou menor do que o custo exigido.”

É possível CRIAR valor??

Sim, basicamente de três formas:

  1. fazendo as mesmas coisas de uma maneira melhor;
  2. fazendo coisas novas e/ou
  3. fazendo as mesmas coisas, mas agregando novos serviços ou novas idéias, de maneira intrinsecamente nova!

Para chegarmos no conceito interessantíssimo de Matriz de Marketing, faz-se necessário Mapear Integralmente a Cadeia de Atividades:

  • Existem, pela reconfiguração das atividades relacionadas ao produto básico, oportunidades de atividades complementares, acessórias, adjacentes ou novas a ele?
  • Existem atividades que estão fora da cadeia primária, mas que se associam a ela?
  • Existem oportunidades de adicionar serviços no tempo (antes, durante ou depois da venda) do produto básico?
  • As atividades de pós-venda referem-se apenas à transação passada ou valem-se das novas circunstâncias criadas com o uso e/ou consumo decorrente?

.. e agora, as Grandes decisões sobre:

FORMATAR

  • O que devemos oferecer ao mercado?
  • Que atributos devem ser incorporados aos bens ou serviços ofertados?
  • Que soluções podem ser agregadas ao processo total?
  • As plataformas de produtos ou serviços atuais permitem a introdução de serviços em outros contextos?

VALORAR

  • O que agregar ao produto ou serviço e a seus atributos que possa aumentar seu valor percebido pelo mercado?

DISPONIBILIZAR

  • Como fazer o produto ou serviço ser mais disponível e mais conveniente ao mercado?
  • Os produtos ou serviços podem ser atualizados ou expandidos mediante soluções virtuais?

COMUNICAR

  • O que comunicar?
  • O que valorizar?
  • Como atingir e convencer os integrantes do mercado visado?
  • A reputação da empresa na cadeia primária pode ser estendida a outros contextos?

Nos próximos Posts, chegaremos na Matriz de Marketing.

Forte abraço e até breve!

O referencial destas informações constam em Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e agir – do estratégico ao operacional, dos autores Marcos Felipe Magalhães e Rafael Sampaio, publicado pela Editora Pearson – Prentice Hall.