O Galo Vermelho é o símbolo da marca Hahnemühle (moinho do galo) – o Galo Verde (Green Rooster), por sua vez, representa a consciência ecológica da empresa. No site www.green-rooster.com encontra-se a documentação do compromisso Hahnemühle com o meio ambiente. Como fabricantes de papel, os termos de sustentabilidade e ecologia não representam apenas conceitos, mas são práticas diárias da empresa.
Há mais de quatro séculos que a Hahnemühle utiliza água pura de fonte para a fabricação de seus papéis. As matérias primas (celulose e fibras de algodão) procedem de produções sustentáveis. Os papéis Bamboo e Sugar Cane são fabricados a partir de recursos renováveis: fibras de bambu de crescimento rápido e bagaço de cana, resultante do processamento da cana-de-açúcar. Desde 2009 que a Hahnemühle utiliza energia ecológica na fabricação de papel.
Uma parte dos benefícios das vendas dos papéis com o selo Green Rooster é doada regularmente a projetos ambientais.
Fonte: Catálogo Coleção Digital FineArt Hahnemühle
O Floripa na Foto 2011, realizado pela Duo Arte e Produção – surpreendeu positivamente em inúmeros quesitos, a começar pela Equipe de “Feras” da fotografia internacional que estiveram circulando por Floripa e revezando-se entre Palestras Gratuitas, Workshops, Leituras de Portfolios, Sessões de Autógrafos, Exposições e conversas informais nos locais dos eventos.
Foi gratificante reencontrar Amigos e ícones da Fotografia Internacional, como Clicio Barroso e Comodo, conhecer pessoalmente, pois éramos amigos no “virtual” como Alex Villegas e Fabio Elias todos estes da Fototech e, o melhor, aprender muito com todos. A próxima lista é imensa em todos os bons sentidos: Antônio Carlos Mafalda, Boris Kossoy, Claudi Carreras, Claudio Feijó, Claudio Brandão, Diógenes Moura, J.R.Ripper, Orlando Azevedo, Rosely Nakagawa, Scott MacLeay e tantos outros.
Aqui de Floripa, as ótimas prosas com Brandão, Maeda, Petra Mafalda, Edu Lyra, Maria Eduarda Bauer Cabral, Augusto Fonseca, Fabiano Augusto e a coordenação fantástica da Lu Renata e Lucila Horn com sua equipe – Parabéns “Lu’s”, foi um desafio superado!
Sempre é engrandecedora a conversa com o Gian da Editora Photos – participante do Floripa na Foto e sempre presente nos melhores eventos de Fotografia do Brasil.
Outra presença importante e gratificante reencontro foi com Caio Oliveira da Canson que ministrou palestra sobre impressões com pigmento natural em Fine Art. Este Amigo sabe muito e trará novidades para o mercado em 2012!
Não poderia deixar de ressaltar o encontro e reencontro dos membros da Fototech, tanto no evento quanto no jantar em Santo Antônio de Lisboa, reunindo Adriana Füchter, André Arcênio, Thiago Eriksson, Rodolfo Guimarães, Clicio Barroso, Edu Lyra, Alex Villegas, Eduardo Guilhon e mais uma turma!
A nostalgia no reencontro com as poltronas históricas do Cine Ritz – quanto tempo, bons tempos dos cinemas de Floripa. As lembranças das aulas “enforcadas do cursinho” para ir ao cinema que, neste evento, serviu de palco onde o conhecimento foi compartilhado.
Há muito ainda o que falar, mas fica aqui o sabor de quero mais para 2012 e a esperança de que tanto a Prefeitura de Florianópolis quanto o Governo de Santa Catarina direcionem verbas e projetos consistentes para a revitalização do Centro Histórico de Florianópolis com Arquitetura, Mobilidade e Segurança para a população. Reforço: Segurança para a População, pois Floripa está no momento uma “terra sem leis” com assaltos, extorções, ameaças, tiroteios, roubos e tantas outras formas de violência envolvendo desde menores que utilizam como armas o próprio argumento: “Sou menor, já tenho latrocínios nas costas e um a mais não fará diferença”.
É o que temos para hoje, gracie Duo Arte!!
Vale a visita no Interbrand Blog para conferir detalhadamente os 4 grandes motivos que levam o Foursquare a ser um bom complemento ao Mix de Estratégia Mercadológica das organizações.
Social + competitive + opt-in + location-based = a seriously winning competition
Detalhes sobre as suas características:
- It’s Social
- It’s Competitive
- It’s Opt-in
- It’s location based
“Foursquare has a unique edge in this competition space by building interaction and reward to be automatic – you get something for nothing, pretty much. If I’m going to a bar anyway, why not get some points? If I might get surprised with a deal or fun badge, why not? If I get ousted as Mayor of my favorite bar–I’m going to fight for it. Why not? Together, these are more powerful than they might seem. The low-barrier-to-entry “why not” factor + the emotionally charged, something-for-nothing incentive make it super easy to play—and super habit-forming.”
O marketing teve “sua disseminação” || se é que podemos afirmar isto || na observação do fluxo das chamadas na época de verdadeiramente commodities, onde no final do Século XIX basicamente só a variável Preço era trabalhada. Lembramos que em meados do Século XX o mundo conheceu a denominação Mix de Marketing com as Variáveis até então controláveis do Marketing || Produto/Serviço; Preço; Comunicação e Canais de Distribuição ||.
O termo commoditie aparece inicialmente em publicações do Século XVIII, citados por Adam Smith como produto homogêneo, intercambiável entre fontes produtoras e que teriam um dito equilíbrio ideal entre oferta e demanda em um determinado momento, segundo Smith apud Magalhães, 2007.
Com a evolução da tecnologia e das técnicas de comercialização até mesmo as commodities começaram a receber valores agregados para fortalecer sua competitividade, VALORES AGREGADOS estes que merecem especial atenção em todo o universo de Produtos e Serviços.
Vale a reflexão: “que atributos, se adicionados, transformados ou eliminados, poderão aumentar a atratividade e a competitividade de nossos negócios?”
Partindo-se desta premissa, começamos a pensar em Vantagem Competitiva Sustentável e também no tempo em que esta nova Vantagem Competitiva Sustentável poderá ser sustentada em nossos negócios.
Sampaio e Magalhães (2007) sugerem o conceito de Cubo de Mercado através da expressão Oferta como função de (Produto + Serviço + Idéia).
Para esta compreensão é fundamental estar de acordo com a linha de raciocínio de que não existe mais um produto ou oferta que venha a ser unicamente de um bem físico, pois todos trazem consigo uma dose menor ou maior de SERVIÇO complementar e de uma IDÉIA diferenciadora.
Chegamos assim à expressão Produto = Bens + Serviço + Idéia [todos os produtos têm caractarísticas tangíveis, que se somam às características intangíveis e aos diferenciais conceituais].
Quando formos pensar na Idéia, deveremos lembrar do seguinte questionamento:
“Qual é a idéia por trás do Produto?“
Quando formos pensar em Serviço, deveremos lembrar de:
“Quais serviços agregaram valor aos bens em cada um de seus processos de concepção e produção?“
Agora, vamos seguir o raciocínio estimulado por Adam Smith em A riqueza das Nações:
“O consumo é o objetivo final e o propósito de toda a produção.”
Mercado = Satisfação x Necessidades x Consumidores
onde:
Satisfação está diretamente relacionada à “aderência do desempenho dos atributos relevantes percebidos pelo consumidor em relação à sua própria expectativa e na compensação adequada das frustações ocorridas no processo de compra e/ou consumo.” (Sampaio, 2007, p. 165)
O Conceito de Cubo de Mercado:
Cubos de Mercado – na ótica de Sampaio (2007, p. 165), são “conjuntos de expectativas de desempenho dos atributos tangíveis, intangíveis e conceituais de cada produto, que visam satisfazer da melhor maneira as circunstâncias das necessidades de grupos identificados de consumidores.”
Desta forma,
B + S + I = Sa x N x C
E seguimos em frente com uma ótima defininção do mesmo autor, que está no livro Planejamento de Marketing: Conhecer, Decidir e Agir – do estratégico ao operacional, publicado pela Editora Pearson – Prentice Hall:
“Uma mercadoria pode ter preço baixo e ser cara, ou ter preço alto e ser barata. A percepção de caro ou barato ocorre quando a relação entre o preço e o valor de um produto ou serviço NÃO é JUSTA, e o valor oferecido é maior ou menor do que o custo exigido.”
É possível CRIAR valor??
Sim, basicamente de três formas:
- fazendo as mesmas coisas de uma maneira melhor;
- fazendo coisas novas e/ou
- fazendo as mesmas coisas, mas agregando novos serviços ou novas idéias, de maneira intrinsecamente nova!
Para chegarmos no conceito interessantíssimo de Matriz de Marketing, faz-se necessário Mapear Integralmente a Cadeia de Atividades:
- Existem, pela reconfiguração das atividades relacionadas ao produto básico, oportunidades de atividades complementares, acessórias, adjacentes ou novas a ele?
- Existem atividades que estão fora da cadeia primária, mas que se associam a ela?
- Existem oportunidades de adicionar serviços no tempo (antes, durante ou depois da venda) do produto básico?
- As atividades de pós-venda referem-se apenas à transação passada ou valem-se das novas circunstâncias criadas com o uso e/ou consumo decorrente?
.. e agora, as Grandes decisões sobre:
FORMATAR
- O que devemos oferecer ao mercado?
- Que atributos devem ser incorporados aos bens ou serviços ofertados?
- Que soluções podem ser agregadas ao processo total?
- As plataformas de produtos ou serviços atuais permitem a introdução de serviços em outros contextos?
VALORAR
- O que agregar ao produto ou serviço e a seus atributos que possa aumentar seu valor percebido pelo mercado?
DISPONIBILIZAR
- Como fazer o produto ou serviço ser mais disponível e mais conveniente ao mercado?
- Os produtos ou serviços podem ser atualizados ou expandidos mediante soluções virtuais?
COMUNICAR
- O que comunicar?
- O que valorizar?
- Como atingir e convencer os integrantes do mercado visado?
- A reputação da empresa na cadeia primária pode ser estendida a outros contextos?
Nos próximos Posts, chegaremos na Matriz de Marketing.
Forte abraço e até breve!
O referencial destas informações constam em Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e agir – do estratégico ao operacional, dos autores Marcos Felipe Magalhães e Rafael Sampaio, publicado pela Editora Pearson – Prentice Hall.